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Previsão de colisões catastróficas de satélites ao redor da Terra ~ Tufosat

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Previsão de colisões catastróficas de satélites ao redor da Terra

Um estudo das agências espaciais da Europa, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e Índia chegou a conclusão que as orbitas satelitizais estão se tornando extremamente perigosas ao se projetar o seu uso durante os próximos 200 anos.

O problema está na quantidade de dejetos espaciais em órbita da Terra em altitudes de até 2.000 quilômetros sendo que os objetos mais comprometedores estão em altitudes que variam entre 700 e 1.000 quilômetros.

O estudo mostra que esta é a zona onde operam os satélite que enviam dados cruciais à Terra e é justamente nesta zona que se prevê o aumento de objetos errantes com até 10 centímetros de tamanho.

As colisões de objetos nestas órbitas deve ocasionar um aumento entre 19 e 36 por cento do número destes objetos perigosos, sendo que esta é uma previsão otimista, levando-se em consideração que as agências tomariam medidas para conter o aumento do número de colisões destes objetos em órbita.

Acontece que nenhuma das agências está fazendo nada para recolher estes objetos desativados que estão em órbita e com isto mais e mais colisões estão ocorrendo.

Para piorar os objetos em órbita nestas altitudes ainda incluem estágios de foguetes que ainda contém quantidades razoáveis de combustível, tanques de pressão e também baterias de satélites e outros objetos desativados que quando expostas a radiações em órbita acabam por explodir podendo provocar acidentes.

As agências dizem que as explosões das baterias e tanques de pressão são comuns em órbita.

Os cientistas dizem que as medidas de contenção do aumento do lixo espacial pode funcionar para conter colisões e catástrofes espaciais se forem implementadas num prazo máximo de 25 anos.

As explosões dos objetos citados devem cessar nesse prazo, no entanto o aumento da quantidade de lixo espacial por causa destas explosões e colisões pode deixar estas órbitas inutilizadas nos próximos dois séculos.

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